Microagulhamento
Novo método para rejuvenescimento da pele
Neste procedimento estético, busca-se melhorar a aparência envelhecida por meio da redução de rugas, combatendo a flacidez facial, melhorando a textura e aumentando a luminosidade. Sua ação principal é a mecânica, diferenciando-se do laser, também usado para o rejuvenescimento, porém por ação térmica.
A técnica consiste em produzir furos minúsculos na pele com o objetivo de estimular os fibroblastos (células responsáveis pela produção de colágeno), para restaurar a pele que foi danificada. E isso ocorre após a pele ser agredida pelas microagulhas, promovendo o desencadeamento da regeneração celular por meio do processo de cicatrização, e proliferação de células-tronco, estimulando a síntese de elastina, a neocolagênese (produção de colágeno) e angiogênese (proliferação de vasos sanquíneos).
Suas indicações são:
fotoenvelhecimento (resurfacing)
cicatrizes de acne,
queimaduras
dentre outras aplicações
Após o procedimento, a pele encontra-se com bastante eritema e com presença de microsangramentos, que cessa alguns minutos depois. Portanto, não há downtime social, ou seja, a pessoa não precisa afastar-se de suas atividades diárias.
É bom lembrar que os dispositivos utilizados no microagulhamento não são reutilizáveis, nem no mesmo paciente.
Os resultados são percebidos após 2 a 3 meses, uma vez que o amadurecimento do novo colágeno é um processo lento. Sendo aconselhado intervalos de 1 mês entre as sessões.
Suas contraindicações são:
Pacientes com infecções na área a ser tratada, e pacientes com tendência a formação de queloide.
Fonte: Comunicação SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica)